Está ali, uma almadia escondida
nos juncos do rio - está velha !
O jacaré, pachorrento, rasteja...
mergulha na água, pelo Sol aquecida
e já não olha o corvo, de esguelha...
adiou a refeição, de tanto que lhe sobeja.
O jacaré, vai nadando sem governo,
mas livre, porque já não é deputado...
a política, a sua, é a do mais forte !
Doce, meigo, aparenta ser terno,
sempre pronto para atacar um descuidado.
Há! já sei quem me ditou tal sorte !
Esperem! Já sinto mexer a almadia...
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